Revista Aerea Dezembro/Janeiro 2011

February 24, 2011

http://bit.ly/gHllMW

Lufthansa anuncia retomada dos voos entre Rio de Janeiro e Frankfurt

February 17, 2011

A partir de final de outubro deste ano, a Lufthansa vai passar a voar cinco vezes por semana entre o Rio de Janeiro e Frankfurt, oferecendo do centro de distribuição na Alemanha conexões para toda a Europa, Ásia e Oriente Médio. Os novos voos serão feitos a bordo do Airbus 340-300, equipado com três classes, First Class, Business Class e Economy Class.

O Grupo Lufthansa, incluindo SWISS, já opera 21 voos semanais de São Paulo para os três centros de distribuição na Europa, Frankfurt, Munique e Zurique (SWISS). Recentemente, a Lufthansa anunciou o aumento de 5 para 7 voos semanais de São Paulo para Munique. Com os novos de Munique e os do Rio para Frankfurt, o aumento de capacidade para o Brasil é de 37%, passando de 19 para 26 voos semanais.

Czech Sport Aircraft a.s.

February 9, 2011

No ultimo dia 18 a CSA – Czech Sport Aircraft a.s. divulgou o fim do
acordo firmado há um ano com a Piper Aircraft Inc. pelo qual o
fabricante americano seria o distribuidor mundial de seus avioes LSA
Sport Cruiser.

A partir de agora o fabricante retoma a distribuicao utilizando a rede
de parceiros de longa data e, naturalmente, apresentara novidades ao
mercado na feira Aero Fridrichshafen no mes de Abril.

O Sport Cruiser, que agora sera chamado SuperCruiser é  um asa baixa
em aluminio, com motorizacao Rotax 912S, equipado com painel digital,
piloto automatico e paraquedas balistico. Suas caracteristicas se
enquadram formalmente na futura regulamentacao aeronautica para o
S-LSA que devera estar implantada a partir da marco.

A  CIMAER LTDA., de Marica, RJ (SDMC) trouxe para o Brasil em 2009
tres desses avioes e , assim como os outros distribuidores, permaneceu
“na escuta” enquanto durou a parceria do fabricante com a Piper.

Mexicana deixa de voar.

August 28, 2010

Tenedora K, grupo que controlava 95% do Novo Grupo Aeronáutico (NGA, grupo do qual faz parte Mexicana de Aviação, Mexicana Click e Mexicana Link) anunciou que se retiraria temporáriamente da negociação para resgate da companhia por considerar que não existem condições mínimas para investir. NGA informou que as companhias deixam de voar a partir do meio dia de hoje (28 de Agosto, hora do Mexico). A suspensão das operacões foi confirmada pelas secretarias de comunicação, trabalho e previdência social. Tenedora K informou ainda que procura novos investidores.

LAN e TAM anunciam intenção de se unirem O novo grupo latino-americano de transportes aéreos

August 19, 2010

LAN e TAM anunciam intenção de se unirem O novo grupo latino-americano de transportes aéreos se posicionaria entre as principais empresas de aviação do mundo Viagens integradas por toda a América Latina e entre a América Latina e o mundo Malha de transporte de carga sem precedentes Manutenção do compromisso com os mercados atuais; adição de novos destinos; os funcionários seriam beneficiados pelo crescimento acelerado e maior estabilidade de emprego A LAN e a TAM continuam a operar como companhias aéreas separadas e marcas independentes; as sedes em Santiago e São Paulo serão mantidas A expectativa é obter, por ano, US$ 400 milhões em sinergias

    SANTIAGO, Chile e SÃO PAULO, 16 de agosto /PRNewswire/ -- A LAN Airlines
S.A. (LAN) (NYSE: LFL/IPSA: LAN) e a TAM S.A. (TAM) (BM&FBOVESPA: TAMM4/NYSE:
TAM) anunciaram hoje a assinatura de um Memorando de Entendimento (MOU) não
obrigatório que delineia suas intenções de unir suas holdings em uma única
entidade controladora. A união criaria um novo grupo latino-americano do setor
aéreo que ofereceria serviços contínuos de transporte de passageiros e de
carga em todo o continente e ao redor do mundo. O novo grupo, denominado LATAM
Airlines Group, incluiria a Lan Airlines e suas subsidiárias no Peru,
Argentina e Equador; a Lan Cargo e suas subsidiárias; a TAM Linhas Aéreas
S.A.; a TAM Mercosur e todas as outras propriedades da LAN e da TAM.  A
transação está condicionada à assinatura de um contrato definitivo vinculante
entre ambas as partes, atendendo às condições, incluindo as aprovações e ações
da administração e dos acionistas, e à aprovação dos órgãos reguladores.
    As duas companhias aéreas continuarão operando com suas atuais marcas e
certificações de operação.  Elas trabalharão para criar uma ampla rede de voos
internacionais de passageiros e serviços de carga em toda a região.  O
crescimento resultante da transação possibilitaria anexar novos destinos,
criar mais oportunidades para os funcionários de ambas as empresas e criar
mais valor para os acionistas, promovendo o desenvolvimento econômico e o
aumento de empregos nos países de origem das empresas aéreas e nos países que
elas atendem.
    A transação, que envolve o total das ações, consolidaria os interesses
econômicos da LAN e da TAM em uma única entidade controladora, satisfazendo as
exigências de participação de capital e controle estrangeiros dos dois países
em que operam. Na transação, a LAN Airlines S.A. passaria a se chamar LATAM
Airlines Group S.A. (LATAM) e atuaria como a empresa controladora que
organizará as atividades de todas as propriedades do grupo. Aos acionistas da
TAM seriam oferecidas 0,90 ações ordinárias da LATAM para cada ação da TAM.
    A LATAM continuaria a ser cotada na Bolsa de Valores de Santiago e seus
ADR permaneceriam listados na Bolsa de Valores de Nova York, planejando ter
suas ações cotadas, através de BDRs, na Bovespa, no Brasil.
    Dentro do grupo, a TAM continuaria a operar como uma empresa brasileira
com sua estrutura própria. A atual holding da LAN Airlines S.A. operaria como
uma unidade de negócio independente dentro do grupo (sendo denominada LAN
Airlines).  As duas companhias aéreas do grupo manteriam suas sedes atuais,
assim como a estrutura de governança.
    Os acionistas controladores da LAN e da TAM concordaram com um modelo de
governança para fazer a gestão conjunta das decisões estratégicas relacionadas
à organização das atividades das holdings do grupo LATAM.  Mauricio Rolim
Amaro, atual Vice-Presidente do Conselho de Administração da TAM S.A., será o
Presidente do Conselho de Administração da LATAM e Enrique Cueto, atual CEO da
LAN, será o CEO da LATAM.
    No grupo, Maria Claudia Amaro, atual Presidente do Conselho de
Administração da TAM, será a Presidente da TAM na nova estrutura. Marco
Bologna, atual Presidente/CEO da TAM S.A. será o CEO da TAM.  Líbano Barroso,
atual Presidente da TAM Linhas Aéreas S.A., permanecerá no cargo. Ignacio
Cueto, atual Presidente/Diretor de Operações da LAN, será o CEO da LAN
Airlines.
    "Isso é a conclusão da visão de nosso fundador, Capitão Rolim, que
acreditava que, no mercado aéreo, um grande grupo latino-americano de
transporte aéreo ofereceria serviços muito mais competitivos aos nossos
passageiros e clientes de carga", afirmou Marco Bologna, CEO da TAM.  "A união
de nossas forças e malhas complementares trará grandes benefícios aos nossos
clientes, funcionários, acionistas e para a América Latina. Juntas, a LAN e a
TAM poderão oferecer novos destinos que nenhuma companhia poderia oferecer
isoladamente. Isso nos posicionará de forma a competir com as companhias
estrangeiras que continuam a aumentar sua oferta de serviços em nossa região,
além de nos permitir criar novos empregos em nossos países".
    Enrique Cueto, CEO da LAN Airlines declarou: "Hoje é um grande dia para a
LAN, nossos clientes, nossos funcionários e nossos acionistas. Juntos,
transformamos a LAN em uma verdadeira líder na América Latina. Temos muito do
que nos orgulhar e agradecer. Mas, conforme o setor se consolida, não podemos
permanecer parados. Hoje, anunciamos nossa intenção de unir forças com nossos
amigos da TAM, iniciando uma caminhada que criará um dos principais grupos
aéreos do mundo. Temos uma enorme admiração e respeito pelos nossos amigos da
TAM, com os quais temos colaborado por muitos anos. Eles compartilham nossa
paixão pela qualidade de prestação de serviços, pela integridade e nossa
convicção do grande potencial do mercado latino-americano. Com essa união,
dois líderes latino-americanos formam um líder global que dará orgulho aos
latino-americanos".
    O grupo aéreo oferecerá serviços de transporte a passageiros para mais de
115 destinos, em 23 países, assim como serviços de transporte de carga em toda
a América Latina e grande parte do mundo. As companhias aéreas do grupo
operarão uma frota de mais de 220 aeronaves e têm mais de 40.000 funcionários.
Em 2009, essas empresas, juntas, tiveram um faturamento de US$ 8,5 bilhões,
transportaram mais de 45 milhões de passageiros e 832.000 toneladas de carga.
O Grupo estará entre os principais grupos de transporte aéreo do mundo, em
termos de tamanho, rentabilidade e alcance de mercado.
    Espera-se que a união gere sinergias anuais de, aproximadamente, US$ 400
milhões.  Em termos gerais, espera-se que essas sinergias sejam originadas, em
proporções iguais, da organização das malhas de passageiros, do aumento da
malha de transporte de carga (tanto internacionalmente como no Brasil) e da
redução de custos. A direção executiva espera conseguir implementar
aproximadamente um terço das sinergias durante o primeiro ano após a conclusão
da transação e todas as sinergias até o final do terceiro ano.
    Os funcionários se beneficiariam com as melhores oportunidades de carreira
e com o crescimento acelerado resultante da união. O porte e a diversidade da
nova empresa dariam mais estabilidade e maior solidez financeira, beneficiando
todas as partes envolvidas. As duas companhias aéreas teriam mais de 200
aeronaves encomendadas para serem entregues futuramente, promovendo o
crescimento e aumentando o número de empregos em toda a região.
    Os passageiros se beneficiariam com o maior número de voos, destinos e
conexões originadas dessa fusão. A LATAM possibilitaria viagens sem escalas na
região e no mundo. Os membros dos programas de fidelidade poderiam acumular e
resgatar milhas em mais voos e ganhar milhas com uma quantidade muito maior de
parceiros.
    Os clientes de transporte de carga teriam acesso à malha de carga mais
abrangente da América Latina - com mais capacidade, frequência e destinos do
que qualquer outra companhia aérea. As duas empresas, unidas, agiriam
rapidamente para garantir que os clientes possam agendar, despachar e rastrear
suas cargas de forma contínua em toda a malha expandida.
    Conforme o MOU, as duas companhias se envolverão agora em negociações
exclusivas para a conclusão de um acordo definitivo vinculante, que estará
sujeito a um acordo sobre a documentação final, due diligence, aprovações e
ações das empresas e dos acionistas das respectivas empresas e aprovações dos
órgãos regulatórios. Não há garantias da obtenção de um acordo vinculativo
definitivo ou da conclusão da transação.

EADS promove demonstração de bicombustível a base de algas na feira ILA-Berlim em aeronave Diamond

June 15, 2010

Por Niall O’Keeffe

A EADS – parceira da Airbus está alcançando um verdadeiro avanço ambiental na ILA-Berlim voando um avião movido por bicombustível composto exclusivamente de algas.

Diariamente durante a feira os vôos serão realizados usando o bimotor Diamond DA42NG com motor Austro Engine AE300. Como resultado da alta concentração de energia contida nas algas, a queima de combustível será de 1,5 litros por hora (0.4US gal/h) a menos do que usando o combustível Jet-A1 convencional, diz a EADS, acrescentando: “Apenas ajustes e modificações relativamente pequenos tiveram que ser feitos no motor da aeronave.”

A EADS estima que o bicombustível à base de algas contenha um oitavo do nível de hidrocarbonetos no querosene derivado de petróleo, e libera 40% menos óxido de nitrogênio e cerca de 98% menos dióxido sulfúrico do que o combustível Jet-A1 convencional.

As algas tem sido apresentadas como potencial solução para as preocupações de emissão de carbono na aviação devido ao seu cultivo – que não compete com a produção de alimentos – pode ser realizado em terras de má qualidade, com água não potável ou mesmo água do mar. Além disso, se reproduz rapidamente e, pelos cálculos da EADS, cria “pelo menos 30 vezes mais biomassa por área de cultivo que uma plantação de colza”.

No entanto, a tarefa de alcançar produção em escala é dificultada devido a elevada área aberta de superfície tomada nas lagoas, nas quais algas são cultivadas, a tecnologia especializada necessária para a fotossíntese, e dificuldades na realização de desaguamento eficiente.

EADS diz que “todas as tecnologias necessárias para desenvolver a produção de bicombustíveis a base de algas são conhecidas, mas o tamanho da indústria e da economia requerem um maior desenvolvimento” como é “significativamente mais caro” produzir óleo de algas do que de petróleo bruto.

Para superar esse obstáculo, a EADS agrupou parceiros em “um projeto-piloto para desenvolver a infra-estrutura industrial necessária” para produção de bicombustíveis à base de algas. Liderado por sua divisão de pesquisas e tecnologia Innovation Works, o projeto EADS recebeu apoio e financiamento do governo da Baviera e envolve a Diamond Aircraft, a Austro Engine e o Instituto de Processamento de Cereais Alemão – IGV.

O objetivo é “a produção custo-eficiente em massa de bicombustíveis de algas utilizando quantidades industriais de dióxido de carbono”. A EADS estima que a quantidade de CO2 liberado durante o vôo é “como equivalente” ao que é absorvido durante a fase de crescimento das algas, criando potencial para vôos neutros de carbono.

O óleo de algas usado nos vôos de demonstração DA42 na ILA-Berlim foi entregue pelo Argentina Biocombustibles del Chubut e refinado em bicombustível pela Verfahrenstechnik Schwedt, da Alemanha. O bicombustível de algas ainda não está disponível em quantidades suficientes para abastecer um Airbus A320 de fuselagem estreita ou um A318, confirma EADS.

Em fevereiro, a fabricante revelou planos para avaliar o potencial das microalgas durante um período de 12 meses em colaboração com a Agência de Ciências – Tecnologia e Pesquisa de Singapura. Dentro desses planos, os parceiros se empenharão em investigar métodos de conversão do óleo de microalgas em combustível.

Air China lidera a indústria chinesa de aviação no lançamento do EMD – Documento Miscelâneo Eletrônico

May 25, 2010

PEQUIM, 19 de maio /PRNewswire/ -- Depois de lançar os bilhetes
eletrônicos em 2003, a Air China Limited (Air China) assumiu a liderança
lançando o primeiro Documento Miscelâneo Eletrônico (Electronic Miscellaneous
Document, referido daqui por diante por sua sigla em inglês EMD) em Pequim no
dia 11 de maio de 2010.
    
    Atualmente o EMD da Air China pode ser usado para remarcar vôos de
bilhetes domésticos na mesma classe. No futuro, o EMD irá proporcionar aos
passageiros da Air China um volume mais amplo e conveniente de serviços,
incluindo cobrança de mudanças nos bilhetes, seguro de aviação, reserva de
hotéis, aluguel de carros e outros produtos adicionais.
    O EMD da Air China foi autenticado pela Associação Internacional do
Transporte Aéreo (IATA - International Air Transport Association) e é o
primeiro sistema entre as companhias aéreas chinesas a alcançar este marco. A
IATA notificou formalmente a Air China que seu EMD está em linha com o padrão
da IATA para EMD - Resolução 725, e a Air China se tornou a primeira companhia
aérea a utilizar o EMD no norte da Ásia. Ao mesmo tempo, a Air China é a
segunda companhia aérea em todo o mundo a utilizar o EMD, após a Vargem
Atlântica.
    A IATA disse que, durante os anos, a Air China sempre liderou a indústria
da aviação no norte da Ásia na iniciativa Simplificando o Negócio (StB -
Simplifying the Business), promovida pela IATA. A IATA parabenizou a Air China
por suas conquistas com o projeto EMD e acredita que a Air China irá continuar
a liderar o norte da Ásia e toda a indústria de forma geral em outros projetos
StB.

GOL anuncia Estatísticas de Tráfego de Janeiro de 2010

February 6, 2010

São Paulo, 5 de fevereiro de 2010 – A GOL Linhas Aéreas 
Inteligentes S.A. (Bovespa: GOLL4 e NYSE: GOL), a maior companhia 
aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, anuncia as 
estatísticas preliminares de tráfego relativas ao mês de janeiro de 
2010.

    Comentários da Administração
    No mês de janeiro, a demanda de tráfego aéreo da GOL registrou 
crescimento de 32,1% (31,4% no mercado doméstico e 36,9% no mercado 
internacional), em comparação a janeiro de 2009, representando um 
aumento sequencial da demanda pelo segundo mês consecutivo. 

    O principal fator para o aumento na demanda na malha da GOL foi o 
efeito combinado do melhor cenário econômico no Brasil e na América 
do Sul, principalmente sob o ponto de vista de confiança do consumidor 
e do posicionamento estratégico diferenciado da GOL nos mercados em 
que atua baseado em: (i) maior frequência entre os principais 
aeroportos; (ii) alta produtividade; (iii) pontualidade; (iv) 
qualidade no atendimento ao cliente; (v) gerenciamento dinâmico de 
tarifas, beneficiando os clientes que programam suas viagens 
antecipadamente com preços mais baixos, incentivando a demanda e 
reduzindo o estoque de assentos disponíveis para voos demandados com 
pouca antecedência; (vi) ampla vantagem em custos; e (vii) 
revitalização do SMILES, o maior programa de milhagem da América 
Latina, com mais de 6,6 milhões de clientes e mais de 150 parceiros 
comerciais.

    Especificamente sobre o mercado internacional, a melhoria na demanda 
também se deve aos ajustes realizados na malha área internacional 
incluindo o lançamento de novas rotas ligando o Brasil ao Caribe com 
voos para Aruba e Curaçao. Adicionalmente, esse mercado também 
reflete os benefícios da integração dos sistemas de reservas GOL e VRG 
ocorrido em janeiro de 2009, além do reposicionamento dos canais de 
vendas ocorrido durante o ano de 2009, incluindo a abertura e reforma 
de lojas em aeroportos no exterior visando melhor adequá-los ao 
modelo de negócios da GOL e ao perfil dos clientes com origem nessas 
localidades.

    Em comparação a dezembro de 2009, a demanda cresceu 8,5% (5,3% no 
mercado doméstico e 35,3% no mercado internacional) pelos mesmos 
fatores que levaram o aumento da demanda na comparação com janeiro do 
ano passado. No caso do mercado internacional, na comparação com 
janeiro de 2009, a valorização do Real em relação ao Dólar de 19,1% 
foi um fator que contribuiu positivamente para esse crescimento, além 
das novas rotas para o Caribe que tiveram seu pico de vendas durante 
o mês de janeiro.

    Como resultado, a Companhia apresentou uma taxa de ocupação total de 
77,9% em janeiro de 2010 (77,3% no mercado doméstico e 81,8% no 
internacional), sendo que o mercado internacional ficou 24,5 pontos 
percentuais acima dos 57,3% registrados em janeiro de 2009 e 11,5 
pontos percentuais acima dos 70,3% verificados em dezembro de 2009.

Dados Operacionais 
       Janeiro 2010* Janeiro 2009* Var.%(YoY) Dezembro 2009* Var.%MoM
Sistema Total 
ASK (mm) (1) 3.936,7      3.369,1      16,8%         3.702,9     6,3%
RPK (mm) (2) 3.066,0      2.320,3      32,1%         2.827,0     8,5%
Taxa de
Ocupação (3)   77,9%        68,9%     +9,0pp           76,3%   +1,5pp
Mercado Doméstico 
ASK (mm) (1) 3.443,2      2.854,4      20,6%         3.278,6     5,0%
RPK (mm) (2) 2.662,3      2.025,4      31,4%         2.528,7     5,3%
Taxa de
ocupação (3)   77,3%        71,0%     +6,4pp           77,1%   +0,2pp
Mercado Internacional 
ASK (mm) (1)   493,5        514,6      -4,1%           424,3    16,3%
RPK (mm) (2)   403,7        295,0      36,9%           298,3    35,3%
Taxa de
Ocupação (3)   81,8%        57,3%    +24,5pp           70,3%  +11,5pp

( * ) Dados preliminares para janeiro de 2010; dados Agência Nacional 
de Aviação Civil (Anac) para janeiro de 2009 e dezembro de 2009.

    A Companhia vem mantendo sua estratégia disciplinada de adicionar 
capacidade, visando maximizar seu resultado operacional. Em janeiro 
de 2010, a Companhia aumentou sua capacidade no mercado doméstico em 
20,6%, enquanto a demanda teve um aumento de 31,4%. Essa estratégia é 
claramente mais positiva no mercado internacional, enquanto a 
Companhia reduziu sua capacidade em 4,1%, obtendo porém, um aumento 
na demanda de 36,9%.

    Os yields mantiveram o ritmo de recuperação gradual e no mês de 
janeiro ficou acima dos 19 centavos.

(1) Assento-quilômetro oferecido (available seat kilometers ou “ASK”) 
é a soma dos produtos obtidos ao se multiplicar o número de assentos 
disponíveis em cada etapa de voo pela distancia da etapa média de 
voo.
(2) Passageiro-quilômetro transportado (revenue passenger 
kilometers ou “RPK”) é a soma dos produtos obtidos ao se multiplicar 
o número de passageiros pagantes em uma etapa de voo pela distancia da 
etapa média de voo.
(3) Taxa de ocupação (“load factor”) é a capacidade efetivamente 
utilizada de assentos da aeronave, calculada dividindo-se o número de 
passageiros-quilômetro transportados pelo número de 
assentos-quilômetro oferecidos. 

GOL anuncia lançamento de voos regulares para Bauru

January 18, 2010

 São Paulo, 18 de janeiro de 2010 - A GOL Linhas Aéreas
Inteligentes S.A. (BM&FBOVESPA: GOLL4 e NYSE: GOL), a maior companhia
aérea de baixo custo e baixa tarifa da América Latina, anuncia que
iniciou a venda de bilhetes para um novo destino doméstico em sua
malha aérea: a cidade de Bauru, no interior do Estado de São Paulo. A
operação será regular a partir do Aeroporto de Congonhas (São Paulo),
e será realizada cinco vezes por semana, com lançamento no dia 1 de
fevereiro de 2010.

    "Lançamos operações regulares em Bauru na esteira do sucesso que
verificamos em Presidente Prudente (SP), um destino que antes da
entrada da GOL, gerava tráfego de 50 passageiros ao dia e hoje emite
mais de 200 passagens.", destaca Constantino de Oliveira Junior,
presidente da GOL. 

    "Esperamos alcançar o mesmo efeito GOL nesse novo destino, o 50° em
nossa malha doméstica." O novo voo parte do Aeroporto de Congonhas
(São Paulo) às 11h30, chegando em Bauru às 12h25. No sentido
contrário, a aeronave sai do Aeroporto Estadual Moussa Nakhl Tobias,
na cidade do interior paulista, às 13h30, com chegada prevista na
capital às 14h22. 

    Bauru é o maior município do oeste do Estado e um dos maiores centros
econômicos do interior paulista, com produto interno bruto (PIB) de
R$ 5,3 bilhões. A cidade fica a 345 km da capital, e tem cerca de
359,5 mil habitantes. A nova rota aérea para Congonhas vai oferecer
aos clientes de toda a região, a possibilidade de conexão imediata com
os principais mercados de negócios do País, como Belo Horizonte
(Confins), Brasília, Curitiba, Florianópolis, Navegantes, Porto
Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, entre outros. 

A tabela abaixo contém mais informações sobre a nova operação: Voo
Saída Origem 

Voo       Saída    Origem      Destino      Chegada   Tarifa a partir
de
G3 1060   11h30    São Paulo   Bauru        12h25      R$ 79*
                  (Congonhas)
G3 1061   13h30    Bauru       São Paulo    14h22      R$ 79*
                              (Congonhas)

    * O regulamento tarifário está disponível no site da GOL
( www.voegol.com.br ).

GOL completa nove anos de operações

January 15, 2010

15 de janeiro de 2010  11:00 HORALOCAL


Ao longo de 2009, a empresa se internacionalizou ainda mais por meio 
de acordos de code-share, expandiu os programas SMILES, Gollog e Voe 
Fácil e implantou inovações no mercado brasileiro

    São Paulo, 15 de janeiro de 2010 – A GOL Linhas Aéreas Inteligentes 
S.A. (BM&FBOVESPA: GOLL4 e NYSE: GOL), a maior companhia aérea de 
baixo custo e baixa tarifa da América Latina, completa hoje nove anos 
de operações regulares na aviação comercial. Nesse período, a 
companhia expandiu sua frota de seis para 109 aeronaves operacionais 
e continuou popularizando o transporte aéreo brasileiro, 
revolucionando o mercado com tarifas competitivas em relação às 
cobradas pelas empresas de ônibus, atraindo mais clientes de primeira 
viagem e a nova classe média brasileira.

    Hoje, com suas marcas GOL e VARIG, o grupo oferece a mais extensa e 
conveniente malha de rotas na América do Sul: são mais de 800 voos 
diários para 59 destinos em nove países.

    Algumas decisões foram primordiais para o imediato sucesso da 
empresa: operar uma frota moderna e padronizada de aeronaves Boeing 
737 New Generation, utilizar a Internet como principal canal de vendas 
(bilhetes paperless), focar em inovação e tecnologia como alavancas 
de resultado, e ter uma equipe altamente eficiente e comprometida, 
assegurando excelência na qualidade dos serviços.

    “Nós nos orgulhamos por termos transportado mais de 130 milhões de 
passageiros desde o lançamento da companhia, em 2001. Com a GOL, 
viajantes passaram a utilizar o avião, o meio de transporte mais 
rápido, conveniente e seguro que existe. Acreditamos que no Brasil 
ainda existe muitas pessoas em condições de usar o transporte aéreo, 
mas ainda não o fazem. Ou seja, temos uma longa avenida de 
crescimento pela frente”, diz Constantino de Oliveira Junior, 
presidente e co-fundador da companhia. 

    Para a GOL, o nono ano de operações foi marcado por uma série de 
novidades e conquistas como:

• Serviço de Venda a Bordo: onde além do serviço padrão, o cliente 
tem a opção adicional de comprar uma variedade de produtos de 
qualidade a bordo da aeronave.

• Revitalização do SMILES: o maior programa de milhagem da América 
Latina que conta com 6,6 milhões de participantes. No ano, a 
companhia anunciou parcerias com grandes companhias como o grupo grupo 
franco-holandês Air France-KLM (Flying Blue), e a norte-americana 
American Airlines (AAdvantage), a qual possui o maior número de 
frequências para o Brasil.

• Acordos de code-share: fechamos novos acordos com American 
Airlines, Air France-KLM, Iberia e Aeroméxico.

• Voo regular para Aruba (Caribe): além deste, a empresa está 
operando fretamentos para Curaçao e Punta Cana, em parceria com 
operadores de turismo e os governos locais.

• Expansão do Voe Fácil: o programa que permite o parcelamento das 
passagens aéreas em até 36 vezes, passou a ser oferecido via agências 
de viagem e inaugurou sua primeira loja física em um grande centro 
popular na cidade de São Paulo.

• Lançamento no Gollog: o serviço de transporte de cargas da 
companhia, anunciou o lançamento do serviço Gollog Express, voltado 
para remessas cuja característica principal é de ser um serviço porta 
a porta, com prazos definidos de entrega.

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