Embraer apresenta jato E2 no dia 25 de fevereiro
December 29, 2015
São José dos Campos – SP, 23 de dezembro de 2015 – A Embraer vai apresentar o primeiro jato da segunda geração da família de aviões comerciais, os E-Jets E2, no dia 25 de fevereiro de 2016. A cerimônia ocorrerá na sede da Empresa, em São José dos Campos. O modelo apresentado será o E190-E2, com primeiro voo programado para o segundo semestre de 2016 e entrada em serviço prevista para 2018. Os outros dois aviões da segunda geração, o E195-E2 e o E175-E2, estão programados para entrar em serviço em 2019 e 2020, respectivamente.
“Será gratificante ver o primeiro E190-E2 deixar o hangar rumo aos testes que levarão ao voo inaugural”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO, Embraer Aviação Comercial. “A segunda geração de E-Jets permitirá aos atuais e futuros operadores a incorporação de aeronaves ainda mais modernas, com sensível redução no custo operacional e um conforto inigualável para os passageiros.”
Com investimento de USD 1,7 bilhão, o programa dos E-Jets E2 foi lançado em junho de 2013. Desde então, alcançou uma carteira de 267 pedidos firmes, além de 373 opções e direitos de compra, tendo entre seus clientes companhias aéreas e empresas de leasing. Atualmente, a família de E-Jets opera com cerca de 70 clientes em 50 países.
O programa E2 reforça o compromisso da Embraer em investir continuamente na linha de jatos comerciais e manter a liderança de mercado no segmento de 70 a 130 assentos. Os jatos terão motores de última geração de alto desempenho da Pratt & Whitney PurePowerTM Geared Turbofan (PW1700G no E175-E2 e PW1900G no E190-E2 e E195-E2) que, em conjunto com novas asas aerodinamicamente avançadas, controles de voo totalmente fly-by-wire e avanços em outros sistemas, resultarão em melhoras significativas no consumo de combustível, custos de manutenção, emissões e ruído externo.
Novo avião agrícola da Embraer recebe certificação da ANAC
November 20, 2015
Botucatu – SP, 18 de novembro de 2015 – O avião agrícola Ipanema 203, novo modelo lançado pela Embraer este ano durante a Agrishow, recebeu a certificação de tipo da Agência Nacional de Aviação Civil. A partir de agora, a nova aeronave já poderá ser entregue aos clientes para operar na lavoura.
“Essa é mais uma grande conquista para a Embraer na aviação agrícola”, diz Alexandre Solis, diretor da Unidade da Embraer em Botucatu, onde a aeronave é produzida. “Houve um trabalho intenso para projetar um novo modelo que oferecesse ainda mais produtividade para a agricultura brasileira, com o menor custo operacional do mercado e conforto superior para o piloto. A homologação pela autoridade aeronáutica coroa esse trabalho.”
A sexta versão da aeronave Ipanema possui dois metros a mais de envergadura de asa em relação ao modelo anterior, o que permite cobertura 20% maior considerando-se a faixa de aplicação. “Isso garante o máximo de produtividade sem deixar de lado os dois fatores que transformaram o Ipanema no campeão de vendas no Brasil: o baixo custo operacional e a robustez da aeronave”, diz Solis.
A campanha de certificação envolveu dois protótipos: o primeiro foi responsável por toda a campanha de ensaios de voo, enquanto o segundo foi utilizado para familiarização da aeronave com os pilotos aeroagrícolas em campo. A produção seriada do Ipanema 203 já começou e a primeira entrega está prevista para acontecer ainda este ano.
Trata-se da primeira reformulação do produto desde 2005, quando o Ipanema 202 se tornou a primeira aeronave produzida em série no mundo a sair de fábrica certificada para voar com etanol (álcool hidratado), mesmo combustível utilizado em automóveis. A fonte alternativa de energia renovável, derivada da cana-de-açúcar, reduziu o impacto ambiental e os custos de operação e manutenção e ainda melhorou o desempenho geral da aeronave, tornando-a mais atrativa para o mercado. Hoje, cerca de 40% da frota em operação é movida a etanol e aproximadamente 80% dos novos aviões são vendidos com essa configuração.
A aeronave já está credenciada para ter até 90% do seu valor total financiado pelo Finame, linha de crédito fornecida pelo BNDES para maquinário agrícola.
Embraer divulga previsão de 10 anos para o mercado de aviação executiva
November 20, 2015
Las Vegas, Estados Unidos, 16 de novembro de 2015 – A Embraer divulgou hoje as perspectivas de mercado para a aviação executiva nos próximos 10 anos. O anúncio foi feito durante a Convenção e Encontro Anual da Associação Nacional de Aviação Executiva (National Business Aviation Association – NBAA2015), que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos.
A expectativa da Companhia é que a demanda global nesse período seja por 9.100 novos jatos executivos, avaliados em US$ 259 bilhões. Esse será o mercado total para todos os fabricantes e representa uma Taxa Composta de Crescimento Anual (CAGR, na sigla em inglês), de 3% ao ano nos próximos 10 anos. O estudo aponta que a demanda deve exceder as entregas e valor de mercado da última década, quando cerca de 8.190 jatos executivos foram entregues, totalizando US$ 198 bilhões.
A nova previsão de entregas reflete uma alta potencial da demanda por parte do mercado americano e a redução da atividade nos países emergentes. As aeronaves leves e de médio porte são os segmentos que deverão ter maior participação de mercado, com cerca de 2/3 das entregas totais, se beneficiando principalmente das oportunidades nos Estados Unidos e Europa.
Boeing prevê um mercado de quase US$ 350 bilhões para novas aeronaves na América Latina
November 16, 2015
Frota comercial latino-americana triplicará nos próximos 20 anos
SAN JUAN, Porto Rico, 16 de novembro de 2015 – A Boeing estima que o mercado de aviação comercial da América Latina terá uma das maiores taxas de crescimento do mundo nos próximos 20 anos. Consequentemente, a empresa prevê que as companhias aéreas da região demandarão 3.020 novas aeronaves, avaliadas em US$ 350 bilhões.
“No longo prazo, as economias da América Latina e do Caribe crescerão mais rápido do que as do resto do mundo, e esse crescimento econômico, combinado com o aumento na renda e os novos modelos de negócio das companhias aéreas, que possibilitam que mais pessoas viajem, tem levado a um aumento de 6% ao ano no tráfego de passageiros da região – um número bem acima da taxa global”, afirma Van Rex Gallard, vice-presidente de vendas da Boeing Aviação Comercial para a América Latina, África e Caribe. “Para acomodar esse crescimento, prevemos que a frota da região mais do que dobrará”, diz o executivo.
Das 3.020 novas aeronaves necessárias, 83% serão de corredor único, um resultado do intenso crescimento no tráfego regional. As aeronaves de corredor duplo totalizarão 340 novas unidades, conforme as companhias aéreas regionais forem intensificando sua atuação em rotas tradicionalmente dominadas por operadoras estrangeiras.
De 2005 para cá, a idade média das aeronaves da frota da região caiu de mais de 15 anos para menos de dez, fazendo com que a América Latina e o Caribe tenham uma frota mais jovem do que a média mundial. O ciclo de substituição da região segue regular desde meados dos anos 2000. Essa tendência continuará, visto que 60% da frota atual será substituída nas próximas duas décadas.
“A aviação comercial e a expansão econômica caminham lado a lado nesta região e no mundo”, diz Gallard. “O tráfego de passageiros cresce à medida que as economias crescem, e as economias crescem à medida que a aviação comercial cresce. Cada dólar adicionado pela aviação comercial diretamente ao PIB de um país gera quatro vezes seu valor em atividade na economia em geral.”
Motor da Pratt & Whitney para os E-Jets E2, PurePower® começa programa de ensaios
November 5, 2015
Mirabel, Canadá, 3 de novembro de 2015 – O motor PW1900G PurePower® Geared Turbofan™ (GTF), da Pratt & Whitney, que vai equipar os jatos E190-E2 e E195-E2, completou com sucesso o primeiro voo, iniciando assim o programa de ensaios de voo do motor. O modelo do motor PW1900G, que foi montado no Centro de Motores da Pratt & Whitney’s em Middletown, Connecticut, voou no avião de ensaios 747SP, no campo de voo de testes da empresa, em Mirabel, na província de Quebec, no Canadá. A Pratt & Whitney é uma empresa da United Technologies Corp. (NYSE: UTX).
“O início da campanha de ensaios em voo do motor é um marco importante para nós, no momento em estamos trazendo a segunda geração do E-Jets do conceito à realidade”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial. “A adição de motores PurePower em nossas aeronaves de desempenho comprovado e com uma cabine premiada oferece uma proposta de valor atraente para nossos clientes.”
“Estamos muito animados por ser parte do programa E-Jets E2, da Embraer, fornecendo os benefícios do motor Geared Turbofan, líder da indústria, incluindo reduções significativas de ruído, emissões e consumo de combustível”, disse Greg Gernhardt, Presidente da Pratt & Whitney Commercial Engines. “Este é um momento histórico para nós, em que começamos o programa de ensaios em voo para o nosso quarto cliente do PurePower.”
A família de motores PurePower já completou mais de 23 mil horas de testes e 40 mil ciclos.
O programa E-Jets E2 é um dos dois em que a Pratt & Whitney trabalha juntamente com a Embraer. A Pratt & Whitney é parte do consórcio que também fornece o motor V2500-E5 para a Embraer KC-390, que está em campanha de certificação. A Pratt & Whitney é ainda a responsável pelo sistema de potência auxiliar para o programa dos E-Jets E2.
A Pratt & Whitney é líder mundial na concepção, fabricação e serviço de motores de aeronaves e unidades de potência auxiliar. A United Technologies Corp. (UTC), com sede em Farmington, Connecticut, fornece sistemas e serviços de alta tecnologia às indústrias de construção e aeroespacial. Para saber mais sobre a UTC, visite o site em www.utc.com, ou siga a empresa no Twitter: @UTC.
A Embraer S.A. é uma empresa líder na fabricação de jatos comerciais de até 130 assentos e uma das maiores exportadoras brasileiras. Com sede em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, mantém escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços ao cliente no Brasil, China, Estados Unidos, França, Portugal e Singapura. Fundada em 1969, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves e sistemas para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva e defesa e segurança. A Empresa também fornece suporte e serviços de pós-vendas a clientes em todo o mundo.
O motor V2500 é oferecido por meio da IAE Internacional Aero Engines AG, consórcio multinacional de motores aeronáuticos cujos acionistas incluem a Pratt & Whitney, Pratt & Whitney Aero Engines International GmbH, Japanese Aero Engines Corporation e a MTU Aero Engines.
Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas relativas a futuras oportunidades de negócio. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles projetados como resultado de certos riscos e incertezas, incluindo, mas não limitados, a mudanças nos níveis de demanda na indústria aeroespacial, em níveis de viagens aéreas, e no número de aeronaves a serem construídas; desafios no design, desenvolvimento, produção e suporte de tecnologias avançadas; bem como outros riscos e incertezas, incluindo, mas não limitados aos detalhados de tempos em tempos nos arquivos da United Technologies Corp. depositados na Securities and Exchange Commission (SEC)
SkyWest, Inc. compra 19 jatos E175 adicionais para voar pela Delta Air Lines
October 22, 2015
São José dos Campos – São Paulo, 21 de outubro de 2015 – A Embraer e SkyWest, Inc. (SkyWest) assinaram um pedido firme para 19 jatos E175 adicionais. Os aviões serão operados pela SkyWest Airlines, Inc., subsidiária integral da SkyWest, por meio de um acordo de compra de capacidade (CPA – Capacity Purchase Agreement, em inglês) com a Delta Air Lines. O contrato será incluído na carteira de pedidos da Embraer do quarto trimestre de 2015. A entrega do primeiro avião está prevista para o terceiro trimestre de 2016.
“Agradecemos à SkyWest pela contínua confiança na Embraer e em seus produtos”, disse Paulo Cesar Silva, President & CEO da Embraer Aviação Comercial. “Esta parceria tem sido muito bem-sucedida e esperamos mantê-la por muitos e muitos anos.”
Todos os jatos E175 serão configurados com 76 lugares em duas classes, sendo 12 assentos na primeira classe, 20 assentos na Delta Comfort plus e 44 assentos na econômica, e vão operar sob a marca Delta Connection.
“Continuamos impressionados com o E175 como produto e estamos satisfeitos por avançar na nossa parceria com a Delta com estas aeronaves”, disse Chip Childs, Presidente da SkyWest, Inc.
Os E175 apresentam uma nova ponta de asa que, juntamente com outros aprimoramentos técnicos, melhora o desempenho aerodinâmico. O consumo de combustível em um voo típico é 6,4% menor do que em um E175 original. Na América do Norte, o E175 é a aeronave preferida das companhias aéreas que operam jatos de 76 assentos. Desde 2013, o jato obteve mais de 80% dos pedidos das companhias aéreas dos Estados Unidos nessa categoria.
A Embraer é o único fabricante a ter desenvolvido uma moderna família de quatro aeronaves voltada ao segmento de 70 a 130 assentos. Desde o lançamento formal do programa, em 1999, os E-Jets redefiniram o conceito tradicional de aeronaves regionais por servirem a uma grande variedade de tipos de operação. O primeiro E-Jet entrou em serviço em 2004.
El Índice de Grandes Aeropuertos Internacionales de OAG Revela los Aeropuertos más Conectados del Mundo
October 8, 2015
Congonhas Sao Paulo y Ciudad de México lideran la clasificación para Latinoamérica
Miami, 6 de octubre de 2015:
OAG, proveedor de inteligencia aeroportuaria ha creado un Índice de Grandes Aeropuertos Internacionales utilizando el Analizador de Conexiones de OAG, la herramienta de análisis más potente del sector. Según los nuevos análisis, los grandes aeropuertos internacionales están transformando la forma en que viajamos alrededor del mundo.
Algunos de los principales aeropuertos están experimentando un rápido crecimiento hasta convertirse en grandes aeropuertos internacionales, debido a la mayor conectividad internacional, a la consolidación de las aerolíneas, a los modelos de avión más grandes y al creciente deseo de viajar, lo que ha dado lugar a estas instalaciones líderes en el mundo.
El Índice de Grandes Aeropuertos Internacionales de OAG para el 2015, da a conocer los 50 aeropuertos con mayor número de conexiones del mundo, calculadas a partir de la proporción de conexiones previstas por el número de destinos ofrecidos por el aeropuerto. El análisis de OAG determinó que Estados Unidos es el líder mundial en grandes aeropuertos internacionales, con 22 los 50 aeropuertos más conectados del mundo, ocho de los cuales están en el top 10. Tras Estados Unidos se encuentra China, que aloja tres de los 50 grandes aeropuertos internacionales.
La creciente solidez e importancia de Latinoamérica en el sector de la aviación internacional quedan bien reflejadas en el informe, con la aparición de los aeropuertos de Sao Paulo Congonhas y Ciudad de México entre los diez primeros, por delante de cualquier gran aeropuerto europeo. Para ambos aeropuertos, la importancia de su conectividad nacional y su alta frecuencia operativa a lo largo del día son los motivos que les permiten ocupar un lugar en tal prestigiosa lista de Grandes Aeropuertos Internacionales.
Tres de los cinco aeropuertos principales de Latinoamérica se encuentran en Brasil, siendo dos de ellos los dos aeropuertos principales de Sao Paulo, lo que refleja, tanto la demanda de viajes al centro financiero de Brasil, como la vasta extensión geográfica del país en Latinoamérica. Con la capacidad disponible casi optimizada en ambos, Congonhas y Ciudad de México, el informe señala a Bogotá como el “aeropuerto a tener en cuenta” en los próximos años, donde una combinación entre un aumento de la actividad económica, una población en continuo crecimiento y una sólida red de aerolíneas nacionales dará lugar a nuevas mejoras de conectividad en los próximos años.
Carolina Maitre, Directora Regional de la Región Latinoamericana de OAG afirma:
“La importancia de los grandes aeropuertos internacionales muy bien conectados sigue aumentando junto con la necesidad de una gestión eficiente del creciente tráfico aéreo. Esperamos que el modelo de Gran Aeropuerto Internacional se reproduzca cada vez con más frecuencia, a medida que las grandes ciudades se equipen con mayor número de pistas e infraestructuras aeroportuarias para dar espacio a una mayor capacidad. Estos grandes aeropuertos son fundamentales para la eficiencia de las aerolíneas en todo el mundo y juegan un papel esencial en la prestación de más opciones a los viajeros relativas al precio de los billetes, las frecuencias de los vuelos y los destinos disponibles”.
Grupo LATAM Airlines é selecionado para o Índice Dow Jones de Sustentabilidade pelo quarto ano consecutivo
September 25, 2015
§ Este é o indicador mais respeitado por investidores do mundo todo, já que permite acompanhar o desempenho das principais companhias participantes em termos de sustentabilidade econômica, social e ambiental.
§ A companhia se manteve na lista “DJSI World”, exclusiva categoria da qual fizeram parte somente duas empresas do setor aéreo.
§ O Grupo LATAM Airlines é hoje a única companhia com sede no Chile a integrar a Categoria Mundial do índice.
São Paulo, 24 de setembro de 2015 – O Grupo LATAM Airlines foi selecionado pelo quarto ano consecutivo para integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, sendo reconhecido entre um seleto grupo de empresas líderes em sustentabilidade pelo seu desempenho econômico, social e ambiental com foco no longo prazo.
O Grupo LATAM Airlines faz parte da categoria “DJSI Emerging Markets” desde 2012, tendo sido escolhido pelo segundo ano consecutivo, junto do Grupo Air France-KLM, como uma das companhias do setor aéreo a figurar atualmente no Índice de Sustentabilidade Dow Jones World.
Enrique Cueto, CEO do Grupo LATAM Airlines, afirma: “Ser escolhido novamente entre as empresas que fazem parte do Índice Dow Jones de Sustentabilidade e manter-se na categoria mais alta do índice ratifica o nosso compromisso diário de ser uma companhia transparente e responsável perante os nossos clientes e investidores, ao mesmo tempo que contribuímos de maneira importante para a América Latina. Além disso, ficamos felizes em ver que mais empresas da região ingressaram no índice “DJSI Emerging Markets” este ano, o que demonstra que estamos, sem dúvida nenhuma, no caminho certo em nossodesempenho em sustentabilidade”.
O Grupo LATAM Airlines é hoje a única empresa com sede no Chile a integrar o índice Dow Jones World. Fazem parte deste índice somente outras 12 empresas da região, 6 do Brasil e 6 da Colômbia.
OS ASPECTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DOW JONES
Dentre os critérios econômico, social e ambiental avaliados pelo Índice de Sustentabilidade Dow Jones para cada uma das companhias selecionadas, destacam-se: Desempenho Social, Desenvolvimento do Capital Humano, Compromisso com stakeholders, Governança Corporativa e Compliance, Confiabilidade, Desempenho e gestão ambiental, Estratégia climática, Eficiência e Gestão no relacionamento com clientes, entre outros.
O Grupo LATAM é capaz de agregar muito valor às vidas dos passageiros que transporta, às realidades dos destinos que opera, à sua gente e, é claro, ao meio ambiente. É por isso que um dos principais objetivos da companhia é contribuir para o desenvolvimento da América do Sul e manter o seu patrimônio cultural e natural, por meio da promoção do turismo sustentável e apoio de ONGs da região.
Com relação à dimensão ambiental, o Grupo LATAM Airlines concentra-se em aspectos de Ecoeficiência Operacional e Estratégia de Mudanças Climáticas. Para isso, a Companhia focou sua gestão no uso eficiente de combustível e na redução das emissões de CO2, que registram uma das menores taxas de emissão por quilômetro-passageiro do setor aéreo mundial.
São convidadas a participar do Dow Jones World as 2,5 mil empresas com melhor desempenho financeiro do mundo todo, medido pelo seu valor de mercado no índice S&P Global Broad Market Index, que inclui 59 setores e 47 países. Deste universo, foram selecionadas 317 companhias para o Dow Jones World este ano – entre elas, o Grupo LATAM Airlines.
O sistema de avaliação é baseado na lógica “Best in Class”, selecionando as empresas com o melhor desempenho de cada setor todos os anos. Nos últimos quatro anos, o Grupo LATAM foi a única companhia do setor aéreo escolhida para integrar o Índice de Sustentabilidade Dow Jones para Mercados emergentes (Dow Jones Sustainability Index – Emerging Markets) na categoria “Travel & Leisure” [Viagem e Lazer], refletindo a sua liderança em sustentabilidade corporativa.
SkyWest, Inc. encomenda 18 jatos E175 adicionais para voar pela United Express
September 18, 2015
São José dos Campos – SP, 14 de setembro de 2015 – A Embraer anunciou hoje que assinou um pedido firme com a SkyWest, Inc. para 18 jatos E175. O pedido, que será incluído carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre de 2015, tem valor estimado de USD 800 milhões, com base nos atuais preços de lista. Os aviões serão operados pela SkyWest Airlines por meio de uma emenda no acordo de compra de capacidade (CPA – Capacity Purchase Agreement, em inglês) com a United Airlines.
Com esta nova aquisição de 18 aeronaves o número total pedidos firmes da SkyWest para o E175 chega a 73 unidades.
A entrega do primeiro avião está prevista para 2016. Os E175 serão configurados em duas classes com 76 lugares, sendo 12 assentos na primeira classe, 16 assentos na econômica plus e 48 assentos na econômica, e vão operar sob a marca United Express.
Os E175 apresentam uma nova ponta de asa que, juntamente com outros aprimoramentos técnicos, melhora o desempenho aerodinâmico. O consumo de combustível em um voo típico é 6,4% menor do que em um E175 original. Na América do Norte, o E175 é a aeronave preferida das companhias aéreas que operam jatos de 76 assentos. Nos últimos dois anos, o jato obteve mais de 80% dos pedidos das companhias aéreas dos Estados Unidos na categoria.
A Embraer é o único fabricante a ter desenvolvido uma moderna família de quatro aeronaves voltada ao segmento de 70 a 130 assentos. Desde o lançamento formal do programa, em 1999, os E-Jets redefiniram o conceito tradicional de aeronaves regionais por servirem a uma grande variedade de tipos de operação. O primeiro E-Jet entrou em serviço em 2004.
Boeing começa a montagem final do primeiro 737 MAX
September 18, 2015
Mecânicos completam a junção de asa e fuselagem
Primeiras imagens da nova e mais eficiente tecnologia de winglet
RENTON, Washington, 15 de setembro de 2015 – Conforme programado, os profissionais da Boeing [NYSE: BA] de Renton, Washington, começaram a montagem final do primeiro 737 MAX 8, o primeiro membro de uma nova e mais eficiente família de aeronaves de corredor único da Boeing.
“Continuamos em dia com o cronograma do programa 737 MAX, graças à dedicação de nossos colaboradores e fornecedores”, diz Keith Leverkuhn, vice-presidente e diretor geral do programa 737 MAX da Boeing Aviação Comercial. “Ainda temos muito trabalho pela frente, mas estamos muitos satisfeitos com o progresso até agora”.
Depois que a primeira fuselagem da Spirit Aerosystems chegou de Wichita, Kansas, em 21 de agosto, os mecânicos começaram a instalação dos sistemas de voo e das mantas de isolamento.
“É uma honra. Só uma equipe pode ser a primeira a construir esta aeronave. Estou realmente empolgado”, diz Sean Christian, líder da equipe de elétrica do 737 MAX.
As equipes moveram a fuselagem para a área da nova linha de montagem onde asa e fuselagem são unidas, e onde serão construídas as primeiras aeronaves MAX. A seguir, os mecânicos uniram as asas à fuselagem da aeronave.
As asas trazem a nova Tecnologia Avançada de winglets da Boeing. Projetados exclusivamente para o 737 MAX, eles proporcionarão às empresas aéreas um ganho de eficiência energética de até 1,8% em relação aos winglets atuais.
“Ver o novo desenho de winglet que validamos no túnel de vento alguns anos atrás instalado na primeira aeronave é algo incrível”, diz Leverkuhn. “Essa é só uma das características que diferenciam o 737 MAX e que fazem dele uma máquina de extraordinária eficiência energética.”
A Boeing construirá os primeiros 737 MAXs exclusivamente na nova linha de produção da fábrica de Renton. Depois que os mecânicos testarem e aprovarem o processo de produção, a produção do MAX será ampliada para as duas outras linhas de montagem final de Renton.
“A abertura de uma nova linha de produção em Renton aumenta nossa flexibilidade e capacidade, permitindo que esta equipe incrível continue suprindo as necessidades de nossos clientes com as aeronaves de corredor único mais confiáveis do mundo, por um longo tempo”, diz Scott Campbell, vice-presidente e diretor geral do programa 737 e líder da planta de Renton da Boeing Aviação Comercial.
A equipe do 737 MAX continua firme no cronograma de finalizar a montagem do primeira 737 MAX até o fim deste ano e de vê-lo realizar seu primeiro voo no início de 2016. O primeiro 737 MAX está programado para ser entregue à Southwest Airlines no terceiro trimestre de 2017. No total, a família 737 MAX já recebeu 2.869 encomendas, de 58 clientes do mundo todo.
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