Atinadas palabras

July 9, 2013

Deborah Hersman, presidenta del National Transportation Safety Board (NTSB), habló recientemente ante el Wings Club, en uno de sus almuerzos mensuales. Sus palabras fueron tan interesantes, que estamos reproduciendo parte de su discurso en nuestra edición de agosto/septiembre de Revista Aérea. Imposible imaginar entonces que esta bien informada señora ocuparía los titulares diarios luego de estrellarse el 777 de Asiana en el aeropuerto de San Francisco.

First SSJ100 delivered to Mexican Airline Interjet

June 18, 2013

Le Bourget ( Paris) – June 18th 2013

On the occasion of the 50th International Paris Airshow SuperJet International (SJI) – joint venture between Alenia Aermacchi (a Finmeccanica Company) and Sukhoi Holding – announced the delivery of its first Sukhoi Superjet 100 (SSJ100) aircraft to the Mexican airline Interjet. With an order for 20 aircraft plus 10 options, Interjet is the first western customer to take delivery of the SSJ100.

The aircraft has been presented for the first time at Le Bourget with its exclusive interior designed by Pininfarina in a 93-seats (34’ pitch) configuration, in accordance with Interjet high standards for passenger comfort. The SSJ100 is a 100-seat state-of-the-art regional jet, which incorporates the most modern Western technology and is powered by two PowerJet SaM146 engines.

The SSJ100 aircraft, developed and built by the Russian Sukhoi Civil Aircraft Company (SCAC) in partnership with Alenia Aermacchi, was painted, completed and customized at the SuperJet International facilities in Venice, Italy.

“We are very proud to announce this important achievement at the Paris Airshow – states Mr. Nazario Cauceglia, Chief Executive Officer of SuperJet International – In these last months we have been working closely with Interjet, which is the second largest airline in Mexico. We are excited to show, at Le Bourget, the first SSJ100 with Pininfarina Italian style interior. The SSJ100 is achieving a new important role in the regional segment and it is now ready to enter the western market”.

“We are delighted to receive our first SSJ100 and participate in the main international airshow in Europe – states Mr. Jose Luis Garza, Chief Executive Officer of Interjet – The aircraft is expected to enter into service in the Mexican market very soon. We are fully confident in our choice because the SSJ100 perfectly matches Interjet’s domestic mid-density routes. It also fits with our top-quality services, offering mainline comfort along with reduced operating costs and flexibility for regional markets”.

The Interjet SSJ100 fleet will be also supported by SuperJet International through its SuperCare “per-flight-hour” program, a tailored after-sales solution which allows to keep aircraft flying with minimum investment. A Fort Lauderdale warehouse is also being established to support and meet spare parts requirements in the Americas.

The SSJ100 programme is financed with the support of Export Credit Agencies of Italy, France and Russia. Namely SACE, COFACE and VEB/EXIAR granted a proactive approach towards this important transaction which paved the way of the SSJ100 to the western market.

The Sukhoi Superjet 100 currently represents the most important industrial programme between the Russian Federation and Europe in the commercial aircraft sector.
IP3AWA130617135

Día de los Padres

June 13, 2013

Siempre me ha resultado curioso a lo largo de los años que, aunque tengo muchos amigos, nunca me piden ver Revista Aérea. Tal vez porque la mayoría no lee español. Pensaba que sería agradable que “pretendieran que sabían” y mostraran interés en mi trabajo. Pero por supuesto, tenía a mi papá. Estaba tan orgulloso de su hija única, y revisaba las páginas detenidamente. Y siempre nos elogiaba a todos al ver el producto terminado.
Qué gracioso que en el Día de los Padres ese interés ocupe tan alto sitio en mi lista de recuerdos cuando pienso en él.
Elenita

Embraer pode comprar área de manutenção da TAP, diz jornal

June 6, 2013

O Estado de S.Paulo
QUARTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 2013

Unidade foi adquirida da Varig em 2005 e gera prejuízo; Portugal avalia venda fatiada da TAP para facilitar privatização
Marina Gazzoni

A Embraer está negociando com o governo português a compra da TAP Manutenção e Engenharia (M&E), uma unidade brasileira que pertence à companhia aérea estatal. A informação é do jornal português Público. A operação concentra os negócios da antiga Varig Engenharia e Manutenção (VEM), adquirida pela TAP em 2005.

A Embraer não comentou a questão. Em entrevista ao jornal português Diário de Notícias, o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo Souza e Silva, confirmou, ontem, que a empresa está estudando o negócio. “Sim, temos interesse”, disse à imprensa local.

A venda da TAP em fatias é uma das alternativas que está em avaliação pelo governo português para viabilizar a privatização da empresa, disse ao Estado uma fonte próxima à companhia. A unidade de manutenção é deficitária e teria afastado interessados em adquirir a empresa. Em 2012, a TAP M&E gerou perdas de € 50 milhões e fez o grupo fechar com prejuízo de € 42 milhões.

O governo português tentou vender 100% da TAP no ano passado, mas o processo de privatização fracassou. O único interessado foi o grupo brasileiro Synergy, controlador da Avianca, mas sua proposta foi recusada.

Manutenção. A TAP M&E é a maior empresa de manutenção de aeronaves do Brasil e tem como clientes grandes companhias aéreas brasileiras e estrangeiras. Com 2 mil funcionários, a empresa tem um centro de manutenção em Porto Alegre e outro no Rio.

A companhia é a única da América Latina autorizada a fazer a manutenção de jatos da Embraer, além do próprio centro de manutenção da fabricante de aeronaves brasileiras, em São José dos Campos (SP).

A aquisição da unidade da TAP pela Embraer divide especialistas. Para o professor da faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS Enio Dexheimer, o serviço de manutenção pode gerar receitas crescentes com a recuperação das vendas de jatos da Embraer.

Já o consultor Nelson Riet, ex-diretor da Varig, lembra que o negócio é deficitário e perdeu mercado no Brasil. “Empresas como Gol e TAM criaram seus próprios centros de manutenção.Não teriam feito isso se a TAP tivesse investido no negócio.”

A imprensa portuguesa diz que o governo está consciente de que não conseguirá valores altos pelo unidade brasileira da TAP. A intenção de Portugal é pedir à Embraer como contrapartida investimentos em fábricas de aeronaves no País.

Portugal quer investidor do Brasil

● Desde que decidiu privatizar a TAP, em 2011, o governo português tem se aproximado de empresas e do governo brasileiro para negociar o ativo. Todas as empresas aéreas brasileiras foram convidadas a participar do processo de privatização, mas apenas uma se interessou. O grupo Synergy, dono da Avianca, fez uma proposta pela TAP no fim de 2012, mas ela foi recusada por Portugal por falta de garantias.

Otro hincha de nuestro mercado

June 4, 2013

Al realizar nuestras pesquisas de los más destacados dirigentes latinoamericanos en la aviación a lo largo de nuestro 75 aniversario, nos encontramos con el sitio El Gran Portal de la Aviación y las felicitaciones están a la orden.

Es de gran valor para todos nosotros cuando entidades como IATA y AeroLatinNews unen esfuerzos para promover nuestro mercado, como lo ha estado haciendo Revista Aérea por 76 años.

Y también observé la colaboración de algunos de los escritores que han honrado nuestras páginas por muchos años, como Sergio Barriga o Antonio Sapienza, por mencionar algunos.

Lo único que lamento es que no mencione a Revista Aérea, lo que me hace pensar si es que estamos apoyando la misma misión.

Bombardier Launches Challenger 350 Jet

May 20, 2013

GENEVA, SWITZERLAND–(Marketwired – May 20, 2013)

Bombardier Aerospace announced today that it has expanded its leading Challenger family of business jets with the addition of the new Challenger 350 aircraft. The Challenger 350 jet was launched, with worldwide leader in private aviation NetJets(R) as the worldwide launch partner, at a special event at the European Business Aviation Conference and Exhibition (EBACE) in Geneva, Switzerland.

Deliveries of the aircraft are expected to begin in 2014.
challengerexterior02


“The Challenger 350 jet will take our existing Challenger family to new heights,” said Steve Ridolfi, President, Bombardier Business Aircraft. “This aircraft further enhances our leading business aircraft portfolio and will provide our customers with redefined design standards. Passengers will experience new comfort levels as they relax in the completely new cabin, enjoy a purpose-built and intuitive cabin management system and increase their efficiency with superior performance, and all at best-in-class operating costs. There is simply no substitute for a Challenger jet.”

“Designed to meet the ever growing needs of our customers, this new aircraft reflects the feedback received from our existing Challenger customers. Based on our owners and operators’ needs, we have taken the world’s bestselling super midsize jet and further increased its capability to better meet the growing requirements of our ever expanding Challenger customer base worldwide,” added Mr. Ridolfi.

Jordan B. Hansell, NetJets Chairman and Chief-Executive-Officer, said: “We are excited about the addition of our exclusive NetJets Signature Series Challenger 350 aircraft to our fleet and the tremendous value this aircraft will bring to our unmatched global capabilities and most importantly, to our customers. This super midsize aircraft will deliver an experience that meets both our customers’ travel and comfort requirements. The inflight experience is exceptional and unlike any other. The aircraft has an exceptionally quiet cabin, allowing both serenity and conversation, soft, hand-crafted leathers, meticulously designed wood finishes, an in-flight entertainment system offering choices for every taste, and a single-service beverage maker, all designed specifically by NetJets.”

“The cabin’s design was all in an effort to allow our customers to relax and enjoy their flight whether for work or family. This state-of-the-art jet’s cabin, designed in partnership with Bombardier Aerospace, will provide our discerning customers the best flight experience, along with the safety and reliability they expect from the worldwide leader in private aviation,” added Mr. Hansell.

Performance and Efficiency

The Challenger 350 jet will offer increased performance from the new twin Honeywell HTF7350 engines, each producing 7,323 lbf (32.57 kN) of thrust and reduced emissions(i), increased aerodynamic efficiency with its new canted winglets and will fly eight passengers 3,200 nm (5,926 km)(i). The Challenger 350 jet boasts an impressive direct climb to 43,000 ft (13,106 m)(i).

Comfort

With a flat floor and the widest cabin in its class, the Challenger 350 jet features an entirely new interior, that lets even more natural light into the cabin with larger windows, resulting in a jet that offers passengers state-of-the-art cabin comfort, technology and productivity. Featuring Lufthansa Technik’s next generation nice HD cabin management system, the cabin includes a complete redesign of the way passengers control the cabin environment, complemented by contemporary seat design, a new modular galley and the industry’s most advanced sideledge featuring an authentic metal trim, a first in business aviation cabin interior design.
challengerinterior01
Avionics

The Challenger 350 aircraft’s cockpit will feature Rockwell Collins Pro Line 21 Advanced. Features of the new avionics include, among others, synthetic vision, dual inertial reference systems, a completely paperless cockpit and Multiscan Weather Radar. The new avionics will provide pilots with increased situational awareness and reduced pilot workload.

Customer Support Network

Challenger 350 aircraft customers will be able to count on a full range of 24/7 support around the world. In preparation for a smooth entry-into-service, Bombardier Aerospace is currently reconfiguring a flight training device and Level D full-flight simulator at its aircraft training centre in Dallas, Texas. Customer Services staff deployed throughout its worldwide network of Service Centres, Parts Depots and Regional Support Offices will also be ready to support upcoming entry-into-service activities including spare parts deployments, as well as updated information on the Customer Information Centre (CIC) website and the SmartFix Plus online troubleshooting tool.
challenging03

Soy una mujer afortunada

March 23, 2013

Soy una mujer muy afortunada.
Publico una revista con el corazón pleno, dedicada a un gran amor por la aviación y por la gente que ha trabajado tan diligentemente por traernos, los viajeros de hoy, hasta donde nos encontramos actualmente.

Y esta noche asistí a una cena especial en el Vaughn College of Aeronautics and Technology, donde los donantes de becas fueron honrados con una cena de primera, seguida de algunas palabras de parte de los recipientes de esas donaciones.

Era un salón lleno de gente que ama el College, y estudiantes agradecidos de la gentileza que se les ha otorgado. Fue un verdadero honor.
Elenita

El Dreamliner

March 22, 2013

Por David O. Mejía
Estudiante de aviación en Vaughn College. Natural de El Salvador y recipiente de la Beca Asch- Root Engines of Invention.

18 de Marzo de 2013

El Dreamliner es la actual cúspide de la aviación comercial, y está marcando la entrada de una nueva generación de jets de aerolínea que va a revolucionar la experiencia de viajar en los cielos.
Desde cualquier punto de vista el 787 Dreamliner es un avión único en su clase, y representa un fenomenal avance tecnológico en nuestra época al igual como lo hizo Boeing en 1958 con su primer jet de aerolínea el Boeing 707.
Una interesante característica que comparte el 787 Dreamliner en el 2013 con el 707 en 1958, es que ambos lograron acaparar la atención de los medios de comunicación. Desafortunadamente el enfoque que ha obtenido el Dreamliner ha sido negativo debido a dos incidentes ocasionados con la revolucionaria batería de iones de litio.
La cruda verdad que la mayoría de personas no conocen, es que sin importar el fabricante la mayoría de aeronaves que son introducidos por primera vez, presentan algún tipo problema y demora. Lo que ocurre es que antes de tener medios de comunicación como el internet, el público en general nunca se daba cuenta de este tipo de problemas.
El problema es que la mayoría de medios que están informándonos sobre aviación no son expertos en esta área, y por esa razón es importante tener medios como Revista Aérea que nos dan conocer el panorama completo.
Para poder mostrar la información completa sobre el Dreamliner me reuní a conversar con dos expertos en investigaciones aéreas, John Goglia y Miles O’Brien.
John Goglia cuenta con más de 40 años de experiencia en aviación, fue miembro de la junta directiva de la NTSB (National Transportation Safety Board), y es actual consultor independiente en seguridad aérea.
Conversando con John, logre obtener la perspectiva de la NTSB sobre los incidentes con la batería del Dreamliner. La NTSB es una agencia independiente del gobierno de los Estados Unidos que se encuentra encargada de investigar la causa de estos incidentes.
Miles O’Brien es un piloto y veterano reportero, fue corresponsal del área de ciencia, tecnología y aeroespacial del canal de noticias CNN. Como reportero se destaco ganando media docena de premios Emmy, y asegurando un trato con la NASA para convertirse en el primer periodista en volar en un transbordador espacial, pero el proyecto se frustro luego de la pérdida del transbordador Columbia y su tripulación en el 2003.
Miles compartió sus opiniones sobre los incidentes, basado en las experiencias que como reportero ha tenido cubriendo noticias sobre aviación.
El Dreamliner impulsa los límites de la tecnología en muchas formas. Su principal característica es el énfasis en los sistemas eléctricos, los cuales remplazan la mayoría de sistemas neumáticos que se encuentran en las ahora tradicionales jets de aerolínea.
Su diseño más eléctrico aumenta la eficiencia operacional de la aeronave, sin mencionar el ahorro de combustible y costos de mantenimiento.
Para potenciar la aeronave previo a su arranque de motores, Boeing ha empleado dos baterías de iones de litio que satisfacen las necesidades de entregar una gran cantidad de poder en un periodo corto de tiempo. Las baterías de iones de litio están enfocadas para realizar funciones que demandan mucha energía, y en comparación de las tradicionales baterías de níquel cadmio tienen alto poder, menor peso, menor tamaño, mejor calidad en la energía y una recarga más rápida.
En su estructura, el fuselaje de la aeronave es fabricado de compuestos ligeros hechos de plásticos reforzados con fibra de carbono, estos compuestos ligeros son más fuertes y más ligeros que el aluminio.
Las dimensiones del 787 se encuentran entre el Boeing 737 y el Boeing 747-8, pero combina las ventajas de ambas aeronaves ya que es una aeronave económica y a la vez de largo alcance. Prácticamente permitirá a las aerolíneas introducir rutas en lugares donde no tienen suficientes pasajeros para justificar la demanda de una aeronave grande como el 747-8 o un Airbus A380 y que son demasiado largas para una aeronave pequeño como el 737 o el A320.
Lamentablemente la ley de Murphy (si algo puede salir mal, saldrá mal) afecto al Dreamliner. Había alrededor de 50 aeronaves de diferentes aerolíneas en operación cuando ocurrieron dos incidentes que provocaron que la FAA emitiera el 16 de Enero de este año un EAD (Emergency Airworthiness Directive) para el Dreamliner. El EAD es un documento que se emite cuando se encuentra un problema que compromete la seguridad de vuelo de una aeronave en específico, y este documento limita el certificado de aeronavegabilidad de dicha aeronave por lo que no tendrá permitido volar hasta que esta solucione el problema.
Según describe la NTSB el primer incidente ocurrió el 7 de Enero en el aeropuerto internacional Logan de Boston, un 787 de la aerolínea Japonesa JAL (Japan Airlines) luego de haber aterrizado y estacionado en una terminal, el personal de limpieza entro a la aeronave vacía y se percataron que había humo dentro de ella y notificaron del incidente. El fuego provenía de la zona de la batería del APU (Auxiliary Power Unit).
El segundo incidente ocurrió el 16 de Enero, mientras un 787 de la aerolínea Japonesa ANA (All Nippon Airways) tuvo que desviarse de su vuelo y aterrizar de emergencia en Japón cuando los pilotos detectaron humo dentro del avión. Este incidente está siendo investigado por JTSB (Japan Transportation safety Board), que es la contraparte de la NTSB en Japón
Estos dos incidentes han llevado a una serie de investigaciones que han provocado una serie de acusaciones hacia Boeing, acusaciones hacia la FAA quien examino y autorizo la aeronave, y acusaciones hacia las compañías que Boeing subcontrata para fabricar los diferentes elementos de la aeronave.
Según la NTSB una de las acusaciones más grandes es que Boeing subcontrata diferentes empresas alrededor del mundo para fabricar diferentes partes de la aeronave, y estas partes son luego ensambladas en los Estados Unidos. Parte de las investigaciones es determinar si Boeing es capaz de controlar los procesos de calidad de las fábricas que subcontrata. La fabrica que ha estado más en escrutinio es GS Yuasa de Japón quienes son los encargados de elaborar las baterías de iones de litio. Sin embargo, no se ha comprobado ninguna acusación y vale la pena pensar que la subcontratación puede ser buena cuando tenemos el ejemplo de subcontratar Rolls Royce quienes en Europa fabrican los motores del Dreamliner.
Mientras se realizan las investigaciones, Boeing continua con su responsabilidad de seguir fabricando las aeronaves para poder suplir la demanda pendiente de 800 Dreamliner por parte de diferentes aerolíneas.
De acuerdo con John Goglia, hasta la fecha de nuestra entrevista, la NTSB no ha logrado encontrar el origen del problema, sin embargo Boeing ha previsto alrededor de 80 posibles escenarios que podrían provocar una falla en la batería, y han propuesto un conjunto de soluciones para tratar de prevenir y contrarrestar una potencial falla.
Las soluciones incluyen comenzar con mejorar la producción y prueba en el ensamblaje de las baterías, agregar dentro de las 8 celdas de las baterías materiales de insolación eléctrica, térmica y sistemas para monitorear la temperatura y actividad de cada una de las celdas, también incluyen mejoras en la operación eléctrica para reducir los rangos de voltaje, y finalmente recluir las baterías en un contenedor a prueba de fuego que contendrá y ahogara cualquier llama de fuego en caso de que ocurriera un nuevo incidente. Con estas medidas si ocurriera un incidente que provocara un incendio, no se perdería la seguridad del vuelo, y los pasajeros ni siquiera seria notarían que ocurrió algo inesperado.
El 12 Marzo, Boeing recibió la aprobación por parte de la FAA para poder realizar vuelos de prueba con las soluciones propuestas. Si los resultados son positivos, este es un paso adelante para reanudar los vuelos comerciales del 787.
Puede que nunca se sepa cuál fue la verdadera causa de los incidentes, pero de acuerdo con Boeing, las probabilidades de que ocurra un evento similar es improbable, debido los arreglos que se van a emplear. En mi opinión, los futuros pasajeros pueden estar confiados en la seguridad de esta aeronave, aunque lo más probable es que el pasajero promedio no se dará cuenta que está volando en un 787 Dreamliner.

photo_1

photo_2

Dassault’s New Falcon 2000S and Falcon 2000LXS Earn EASA Certification

March 19, 2013

EASy II Approval for 2000 EASy Series also Granted

March 18, 2013): The two newest members of the Falcon family of business jets, the 2000S and 2000LXS, have received EASA certification. Approval from the FAA is expected to follow shortly.
081_Falcon2000LXS_2012DVD39

Bell 429 apresenta versão com trem de pouso retrátil

March 18, 2013

Modelo líder de vendas no Brasil é o bi-turbina mais leve do mundo

image004

São Paulo, 13 de março de 2013 – A TAM Aviação Executiva, que representa a Bell Helicopter no mercado brasileiro, apresenta a versão do Bell 429 com trem de pouso retrátil. Certificado pelo FAA e pela EASA, em 2009, e pela ANAC, em 2010, o Bell 429 é o mais avançado helicóptero bi-turbina leve do mundo e estabelece um novo parâmetro para a categoria. Oferece velocidade e alcance excepcionais, alta performance no voo pairado, maior margem de segurança e agora incorporou versão com trem de pouso retrátil, atendendo ao segmento de mercado que considera as rodas um equipamento imprescindível para suas operações.
O Bell 429 é o primeiro helicóptero do mundo certificado para WAAS, sistema de aproximação de pouso vertical em piloto automático. Outro segredo do 429 é a sua plataforma de aviônicos full glass cockpit. Com telas digitais de LCD de última geração já na versão standard, a aeronave possui os painéis de ponta, com piloto automático de quatro eixos (opcional) e homologação para voar por instrumentos com apenas um piloto (single pilot IFR).
O modelo possui a maior cabine da categoria, acomodando com conforto um piloto e sete passageiros. A configuração de assentos pode ser disposta em club-seating ou airliner (todos os assentos voltados para frente). Devido às suas qualidades e seu preço de aquisição e operação, o Bell 429 se tornou líder de vendas no Brasil.

Recentemente, o modelo recebeu certificação exclusiva da ANAC para operar com peso máximo de decolagem (MTOW) de 7500 Ibs (3402 kg), o que elevou sua capacidade de carga se destacando das outras aeronaves de sua categoria, que são limitadas a 7000 lbs (3175 kg).
“Neste ano cheio de novidades nos produtos Textron (Bell e Cessna), esta é mais uma para os clientes brasileiros. Com opção de trem de pouso retrátil, o Bell 429 vai ao encontro da demanda de uma fatia do mercado, sempre buscando superar as expectativas dos clientes. Agora, o Bell 429 atende ainda mais a todos os tipos de missões”, afirma Leonardo Fiuza, diretor de vendas da TAM Aviação Executiva.

« Previous PageNext Page »